sexta-feira, 30 de agosto de 2013

AMAMENTAÇÃO
Existe leite fraco?
O peso do bebê é uma preocupação constante no dia a dia da mamãe. “Será que ele comeu bem?”, “Esse meu bebê parece muito fraquinho”, “Mamou tão pouquinho.” São questionamentos que as mamães fazem regularmente.
 Algumas dicas simples sobre a alimentação dos bebês podem responder as diversas interrogações na mente dos pais.
Saiba uma verdade que se não bem informada deixa as mamães de cabelo em pé: o bebê pode perder até 10% do peso de nascimento na primeira semana de vida.
Isso porque o bebê dentro da barriga não fazia esforço nenhum e assim que nasce precisa sugar, chorar, regular a temperatura do corpo e tudo mais que o bebê faz, aliada à descida do leite da mamãe, que pode demorar alguns dias para descer ou mesmo regular a quantidade de leite que o bebê precisa.
O mito do leite fraco provavelmente apareceu quando algumas mães não posicionavam a pega do bebê ao bico adequadamente ou simplesmente ofereciam somente o primeiro leite que é mais aguado. Explicaremos melhor isso.
Logo que o bebê começa a sugar é retirado o leite materno que é mais rico em água. Depois de um tempinho, o leite que é retirado (tão logo saiu o leite mais aguado) é um leite mais rico em gordura, que sustentará e dará peso ao bebê.
Neste caso, o ideal é que o bebê esvazie um peito, pois assim ele terá o leite aguado (normal ao sair logo de começo), além do mais rico um gordura, que vem depois. Se ele beber um pouquinho de um peito e um pouquinho de outro, a probabilidade é que ele beba basicamente o leite “aguado”.
DICAS:
- Verifique a quantidade de xixi que seu bebê faz. Se fizer sempre e em boa quantidade quer dizer que o pequeno está mamando bem. Preocupe-se se faz pouco ou não faz xixi.
- O bebê deve ganhar em média 30 gramas por dia por isso a ida ao pediatra periodicamente é importante.
 
 Lei matérias relacionadas:
 
- As fases da Gestação (1°, 2° e 3° trimestres)
- 20 dicas para ficar de bem com a balança durante a gestação
- Aumento do peso na gestação (Quanto pesa: bebê, placenta, sangue, etc)
- Guia rápido da Amamentação
- Aleitamento materno para Mães fumantes
- 01 a 07/08 SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO - OS 10 PASSOS PARA UMA AMAMENTAÇÃO CORRETA
- BENEFÍCIOS DA AMAMENTAÇÃO – Para o bebê e para a mãe

- AMAMENTAÇÃO - O ato fortalece os músculos, os ossos faciais e o crescimento da mandíbula!

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- PEGA CORRETA NA AMAMENTAÇÃO - Como saber se o bebê está mamando corretamente?

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- LEITE EMPEDRADO NÃO IMPEDE A AMAMENTAÇÃO

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- Porque aparece um risco escuro na barriga das gestantes?
 
 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

ESPECIAL BRASÍLIA


CLIMA SECO X DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Você anda com dificuldade para respirar? Coceira nos olhos e nariz? Sentindo a pele áspera e ressecada? Ou com garganta e céu da boca secos?
Muita calma nesta hora!!! Não precisa sair correndo para um Pronto Socorro!!!
E muito menos está tendo crise de pânico ou um ataque de rinite alérgica. Apesar de sintomas parecidos, você está sob os efeitos causados pelo clima seco.
Quase sempre no mês de agosto, Brasília amarga um período de baixa umidade do ar que provoca problemas respiratórios em quase 2 milhões de habitantes e resseca por inteiro os gramados da capital do país. A época de seca vai de junho a setembro.
Enquanto nas cidades do litoral a média da umidade relativa do ar é de 70%, em Brasília esse índice às vezes desce a 13%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do ar acima de 60%. 
Tudo começa com a entrada do ar no corpo humano. Dentro das narinas, os pêlos têm como tarefa a umidificação e filtragem do ar. Como no período de estiagem o oxigênio entra mais seco pelo nariz para chegar ao pulmão, acaba havendo um esforço maior do sistema respiratório, o que pode desencadear reações alérgicas. Além disso, o ar seco, como fator irritante, leva a um processo inflamatório e, consequentemente, à produção excessiva de secreção. Todo esse processo deixa o corpo humano mais vulnerável a várias doenças. São elas:
 - Alergias: Rinite, asma, bronquite e sinusite alérgica
- Resfriados e Gripes
- Pneumonia
- Dores de cabeça
- Pele seca e boca com rachaduras
- Ressecamento nasal e/ou sangramento do nariz
Como prevenir:
É importante evitar a baixa umidade tomando providência em casa e também fora dela. São medidas simples e de fácil utilização:
- Beba bastante água, sucos naturais ou água de coco. Durante o clima seco perdemos muito líquido pela transpiração.
- Para saber se está bem hidratado, repare na cor da urina, que deve estar bem clara e sem odor, caso contrário, beba mais água. Sentir sede já é um sintoma que o estoque de água está baixo no organismo.
- Use vaporizadores de ar em casa, para aumentar a umidade do ambiente. Caso não possua o aparelho, coloque toalhas molhadas pela casa e recipientes com água.
- Pingue soro fisiológico com frequência nas narinas. Dessa forma você consegue umidificar melhor o ar durante a respiração. Pode ser utilizado também nos olhos para evitar a irritação.
-Mantenha a casa limpa, livre de poeira, para não piorar os quadros alérgicos.
- Prefira edredons ao invés de cobertores, retirar tapetes ou objetos que acumulem pó como livros, revistas, brinquedos de pelúcia e caixas.
- Um cuidado especial com a alimentação deve ser tomado. Evite frituras e alimentos pesados. Dê preferência a uma alimentação mais leve com frutas, legumes e verduras no cardápio.
- Tenha uma atenção especial com a pele. Evite banhos com água muito quente, pois ressecam a pela. Use cremes hidratantes com frequência.
- Fazer atividades físicas antes das 10h ou após 17h, quando o ar está mais úmido;
- Evite ambientes com ar condicionado, pois o aparelho diminui ainda mais a umidade do ambiente.
Lembre-se que os idosos e as crianças merecem uma atenção especial nesse período, pois são os mais afetados pelo clima seco.
Com as medidas citadas acima, diminuímos as idas aos hospitais e evitamos contato com grupos de risco.
Previna-se e viva bem!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CANSAÇO CRÔNICO
Cansaço pode ser sinal de stress, anemia, apnéia do sono e ansiedade.
Quando você acorda, continua cansado? Independente da quantidade de horas que você dormiu, sente que o sono não foi reparador?
É preciso tomar cuidado – o cansaço nem sempre é só sinal de falta de sono e pode ser um sintoma de problemas como ansiedade, estresse, anemia, apneia do sono e até insuficiência cardíaca. Todos eles dificultam o sono e, por isso, provocam exaustão e indisposição ao longo do dia.
Segundo a pneumologista especialista em sono Luciana Palombini, a falta de sono chega a ser uma epidemia mundial – nos últimos 20 anos, em todo o mundo, a população reduziu 1h30 de sono por dia.
Em São Paulo, um estudo feito pelo Instituto do Sono ouviu 1.000 pessoas e apontou que a média de sono do paulistano é de 6,5 horas. No entanto, de maneira geral, o ideal é dormir de 7 a 8 horas por noite já que um sono de menos de 6 horas já chega a oferecer riscos para a saúde.
 
Portanto, seja qual for a situação, o ideal mesmo é tentar dormir bem durante a noite para evitar que o corpo sofra consequências, como por exemplo, a perda de memória. Segundo a neurologista Dalva Poyares, o cérebro não foi programado para fazer várias atividades ao mesmo tempo e, se isso acontece, o corpo fica "estressado" e cansado.
Estudos mostram, por exemplo, que dormir menos de 6 horas aumenta as chances da pessoas desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão, AVC, infarto e arritmia e também metabólicas, como diabetes e obesidade.
Por isso, a preocupação com o sono não deve ser apenas pelo cansaço no dia seguinte, mas também pela saúde e prevenção de complicações mais graves no futuro.